Às vezes eu sinto que eu não preciso passar por isso, juro
que não.
E agora eu vou voltar a pensar só em mim, pois essa de
pensar no B e no C não da certo.
É muito difícil esse negocio de deixar todo mundo bem, no
fim, sempre sobra pra quem quer deixar tudo bem, como no efeito borboleta
[spoiler alert o caralho, se você não viu esse filme fecha esse blog e não
entra aqui nunca mais] quanto mais você tenta fazer as coisas pra todo mundo se
dar bem, no final, você quem se fode, pq você vai pensar em você por ultimo, e
no caso do filme, ele amava a Kay mais que a ele mesmo, e vice versa, um daria
a vida pelo outro... mas eu não, pq eu
vou me foder por alguém que não ta assim tão "na minha" ... enfim...
O problema é que eu já tentei desistir tantas vezes, mas
tantas vezes, preciso encontrar aquela solução, a que o Evan encontrou no
filme, preciso me livrar do que me faz voltar pro passado, e dizer aquela frase
dele "eu sei quem eu sou, não preciso dessas coisas pra me lembrar”.
No momento a frase do filme que mais se encaixa nessa
história é:
"Faria alguma diferença se eu dissesse, que ninguém
poderia amar você, como eu te amo?"
é, eu sei, isso é ridiculo.